
Não te amo, quero-te: o amor vem da almaE eu na alma – tenho a calmaA calma – do jazigo. Ah! não te amo, não.
Não te amo, quero-te: o amor é vida.E a vida – nem sentidaA trago eu já comigo.Ah, não te amo, não!
Ah! não te amo, não; e só te queroDe um querer bruto e feroQue o sangue me devora,Não chega ao coração.
(...)E infame sou, porque te quero; e tantoQue de mim tenho espanto,De ti medo e terror... Mas amar!... não te amo, não.
Não te amo, quero-te: o amor é vida.E a vida – nem sentidaA trago eu já comigo.Ah, não te amo, não!
Ah! não te amo, não; e só te queroDe um querer bruto e feroQue o sangue me devora,Não chega ao coração.
(...)E infame sou, porque te quero; e tantoQue de mim tenho espanto,De ti medo e terror... Mas amar!... não te amo, não.
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